O Brasil, a 7ª potência econômica mundial segundo o FMI, é um dos países do mundo com a matriz energética mais limpa. Desde a década de 80, a opinião pública e os debates oficiais têm estado cada vez mais preocupados com a poluição gerada por qualquer tipo de fonte de energia e agora novos compromissos nesse sentido estão contidos no programa de aceleração do crescimento. A principal parte da produção de energia no Brasil atualmente é baseada na hidroeletricidade, mas a fonte de água está bem concentrada, especialmente na região amazônica, e o impacto da hidroeletricidade não é tão conhecido até o momento. Assim, métodos simples e novos para calcular quanta hidreletricidade está limpa são necessários. Nesse sentido, será apresentado um método baseado na avaliação das emissões de GEE de Tucuruí e Belo Monte (dois dos principais projetos em todo o País). Todo resultado tem que ser comparado com o desempenho de outra fonte de energia que possa, na verdade, representar uma alternativa (a termoeletricidade na Amazônia), enfrentando também o desafio da crescente demanda de energia por diversificar a matriz energética
Caravaggio, N., Iorio, M. (2016). Emissões de GEE relacionadas à biomassa nas usinas hidrelétricas de Tucuruí e Belo Monte: uma comparação intuitiva com a energia elétrica térmica, 7(1).
Emissões de GEE relacionadas à biomassa nas usinas hidrelétricas de Tucuruí e Belo Monte: uma comparação intuitiva com a energia elétrica térmica
Nicola Caravaggio;Martina Iorio
2016-01-01
Abstract
O Brasil, a 7ª potência econômica mundial segundo o FMI, é um dos países do mundo com a matriz energética mais limpa. Desde a década de 80, a opinião pública e os debates oficiais têm estado cada vez mais preocupados com a poluição gerada por qualquer tipo de fonte de energia e agora novos compromissos nesse sentido estão contidos no programa de aceleração do crescimento. A principal parte da produção de energia no Brasil atualmente é baseada na hidroeletricidade, mas a fonte de água está bem concentrada, especialmente na região amazônica, e o impacto da hidroeletricidade não é tão conhecido até o momento. Assim, métodos simples e novos para calcular quanta hidreletricidade está limpa são necessários. Nesse sentido, será apresentado um método baseado na avaliação das emissões de GEE de Tucuruí e Belo Monte (dois dos principais projetos em todo o País). Todo resultado tem que ser comparado com o desempenho de outra fonte de energia que possa, na verdade, representar uma alternativa (a termoeletricidade na Amazônia), enfrentando também o desafio da crescente demanda de energia por diversificar a matriz energéticaI documenti in IRIS sono protetti da copyright e tutti i diritti sono riservati, salvo diversa indicazione.